domingo, 22 de novembro de 2009

Igreja luterana dos EUA permitirá que gays se tornem pastores

A maior denominação luterana dos Estados Unidos facilitou o processo para que gays e lésbicas em relações estáveis tornem-se pastores, encerrando uma política na qual eles poderiam ser clérigos caso permanecessem em celibato. A Igreja Luterana Evangélica dos EUA encorajou suas congregações a encontrarem meios de apoiar ou reconhecer membros em “relações do mesmo sexo, comprovadamente duradouras e monogâmicas”.

No entanto, isso não significa uma sanção oficial ao casamento gay ou uma aprovação para qualquer celebração do matrimônio entre homossexuais. Ainda assim, a resolução é uma das mais liberais em qualquer denominação norte-americana em questões de orientação sexual, hoje um dos temas mais controversos em termos políticos e religiosos nos Estados Unidos. A igreja, que possui 4,6 milhões de adeptos, adotou a resolução em seu encontro bienal em Mineápolis.

“É sobre pessoas em relações comprometidas do mesmo sexo”, disse John Brooks, diretor de comunicação e um dos porta-vozes da Igreja Luterana Evangélica. Anteriormente, gays e lésbicas eram impedidos de participar das cerimônias a não ser que permanecessem em celibato. Aprovada por 559 votos a favor e 441 contra, a resolução afirma que a igreja se comprometerá a buscar soluções para que pessoas em “relações do mesmo sexo, comprovadamente duradouras e monogâmicas sirvam como líderes incluídos nesta igreja”. A medida aplica-se a pastores e obreiros. A assembleia ainda tem de aprovar mudanças procedimentais para levar a resolução adiante. Segundo Brooks, a nova política da igreja deverá ser adotada a partir de 2010.

A iniciativa cerca de um mês depois de a Igreja Episcopal dos EUA decidir, na prática, abolir o compromisso de ser “austera” ao analisar candidatos gays ao episcopado, o que provocou cisões na comunidade anglicana ao redor do mundo. A Igreja Episcopal, uma ramificação norte-americana do Anglicanismo, está desenvolvendo os rituais e as liturgias oficiais para abençoar casamentos homossexuais.

Fonte: Reuters

domingo, 15 de novembro de 2009

Erotização Infantil. Facilitando o Trabalho dos Pedófilos.

A reportagem reproduzida abaixo é de autoria da jornalista Ilana Rehavia, em artigo postado no site da BBC de Londres. Trata-se de uma tendência que está se generalizando entre as crianças e adolescentes do sexo feminino na Inglaterra.

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Por mais inocente que possa parecer, ao ver essas pulseiras coloridas no pulso de algumas crianças na igreja onde pastoreio, sempre imaginei que houvesse uma espécie de código atrás delas.

Aos que lerem este artigo, suplico que o retrasmita. Não vamos ficar de braços cruzados, enquanto n ossas crianças estão sendo conduzidas inocentemente aos braços da prostituição, bem debaixo das nossas barbas.


Pulseiras do Sexo.
Por: Ilana Rehavia

"Virou moda entre muitas meninas britânicas o uso de pulseiras de plástico coloridas, apelidadas de "shag bands" ("pulseiras do sexo", em tradução-livre).

Cada cor representa um ato afetivo ou sexual que, em teoria, a meninas precisariam fazer caso um menino consiga arrebentar a pulseira. Esses atos vão desde um inocente abraço até sexo oral e relações sexuais completas.

A moda está causando enorme polêmica entre pais e professores e chegou até a secretaria da Criança do país.

Com meninas a partir de oito anos de idade aparecendo com as pulseiras, algumas escolas já proibiram o uso.

Muita gente acha que trata-se apenas de brincadeira de criança, que as pulseiras não significam que as meninas irão realmente fazer o que as cores determinam e que jogos com fundo sexual não são novidade no parquinho. Quem nunca brincou de pega-pega em que o menino dá um beijinho na menina, perguntam eles.

Por outro lado, há quem acredite que a prática expõe crianças pequenas a termos sexuais que elas não conheceriam de outra forma e promove a erotização infantil.

Há também o temor de que proibir as pulseiras só vai torná-las mais desejáveis.